não é muito mas da para ver alguma coisa.
28 de fev. de 2010
22 de fev. de 2010
........Pensem nas coisas....................
Ca vai uma reflexão fruto do raid de sabado e de acontecimentos anteriores.
Já conto com alguns anitos de monte, acho que é um gosto que tenho, e já convivi com muita gente e andei em todos os veiculos possiveis..........
Então ca vai disto, o que é andar em grupo estas ultimas épocas andei de quad no monte e as maiores saudades que tenho dela não se prende pelo facto de ter 4 rodas mas sim pelo grupo de que fazia parte, sim um GRUPO em que cada um tinha o seu lugar muito bem definido fossem 4 ao monte fossem 12 não se precisava de dizer nada era algo intrinseco logo no arranque.... nas dificuldades todos mas todos ajudavam pois onde um passava todos tinham de passar......não havia sequer um espirito de desdenhe ou de competição de ver quem era melhor pois todos eramos amadores e as estrelas que subiam tudo e mais alguma coisa queriam que os outros tambem conseguissem pois senão subissem ou nao fizessem era sinal que tinhamos de ir tirar as motas.......
Neste momento os que andam de quad ainda assim se comportam, basta ver que no sabado o tiago veio com a gente e ocupou o lugar dele sem que algo fosse dito. Este mesmo grupo sempre foi civilizado na condução nas palavras e em tudo mais.
Em relação as motos neste momento não ha um grupo mas sim um CONJUNTO DE INDIVIDUOS que vão ao monte.
Se querem fazer parte de um grupo se querem se divertir tem de deixar as pancas em casa e os problemas e por ai fora......se querem tudo a vossa feição e a vosso belo prazer então se calhar não é o espirito correcto para andarmos.
Não é admissivel comportamentos e atitudes que tiveram lugar nestas idas ao monte, acho que todos deviam fazer uma analise a forma como se comportam e não a forma que os outros se comportam.......
Se se vai ao sabado ou ao domingo ao monte é para se fugir ao problemas e stress do dia-a-dia vai-se para conviver e passar um bom bocado com a malta.............então façam por isso.....mesmo no monte podemos ser civilizados...........
Já conto com alguns anitos de monte, acho que é um gosto que tenho, e já convivi com muita gente e andei em todos os veiculos possiveis..........
Então ca vai disto, o que é andar em grupo estas ultimas épocas andei de quad no monte e as maiores saudades que tenho dela não se prende pelo facto de ter 4 rodas mas sim pelo grupo de que fazia parte, sim um GRUPO em que cada um tinha o seu lugar muito bem definido fossem 4 ao monte fossem 12 não se precisava de dizer nada era algo intrinseco logo no arranque.... nas dificuldades todos mas todos ajudavam pois onde um passava todos tinham de passar......não havia sequer um espirito de desdenhe ou de competição de ver quem era melhor pois todos eramos amadores e as estrelas que subiam tudo e mais alguma coisa queriam que os outros tambem conseguissem pois senão subissem ou nao fizessem era sinal que tinhamos de ir tirar as motas.......
Neste momento os que andam de quad ainda assim se comportam, basta ver que no sabado o tiago veio com a gente e ocupou o lugar dele sem que algo fosse dito. Este mesmo grupo sempre foi civilizado na condução nas palavras e em tudo mais.
Em relação as motos neste momento não ha um grupo mas sim um CONJUNTO DE INDIVIDUOS que vão ao monte.
Se querem fazer parte de um grupo se querem se divertir tem de deixar as pancas em casa e os problemas e por ai fora......se querem tudo a vossa feição e a vosso belo prazer então se calhar não é o espirito correcto para andarmos.
Não é admissivel comportamentos e atitudes que tiveram lugar nestas idas ao monte, acho que todos deviam fazer uma analise a forma como se comportam e não a forma que os outros se comportam.......
Se se vai ao sabado ou ao domingo ao monte é para se fugir ao problemas e stress do dia-a-dia vai-se para conviver e passar um bom bocado com a malta.............então façam por isso.....mesmo no monte podemos ser civilizados...........
20 de fev. de 2010
18 de fev. de 2010
A Voltinha de Sábado (06 Fev)
Boas
Fica aqui a primeira parte da voltinha.
Existem os Vídeos originais com muito mais qualidade disponíveis para quem quiser.
Fica aqui a primeira parte da voltinha.
Existem os Vídeos originais com muito mais qualidade disponíveis para quem quiser.
Também disponível em
http://www.youtube.com/watch?v=0MWCJoLiZUE
Mais vídeos... só mais tarde... é esperar!
17 de fev. de 2010
Currida de Sábadu (30 Jan)
2ª Parte...
Demorou mas cá está...
Também disponível em
http://www.youtube.com/watch?v=quTBGaxmIcI
Demorou mas cá está...
Também disponível em
http://www.youtube.com/watch?v=quTBGaxmIcI
Mais vídeos... só mais tarde... é esperar!
16 de fev. de 2010
15 de fev. de 2010
9 de fev. de 2010
1º Passeio/1ª Maratona BTT em Santo Tirso - 10 Abril
Como Santo Tirso não pára, desta feita no Sábado dia 10 de Abril de 2010 realizar-se-á uma prova de Bicicletas Todo Terreno – BTT inédita em Santo Tirso.
1º Passeio/1ª Maratona BTT que se irá destacar pela qualidade do percurso, pela qualidade de organização e pela forma como irá decorrer com 3 partidas em simultâneo. Sendo uma no Concelho de Santo Tirso, outra no Concelho da Trofa e ainda uma outra no Concelho de Paços de Ferreira.
O percurso oferecerá todas as boas características para os amantes do BTT ficarem encantados e desejosos pela segunda edição.
Entre muitos prémios a distribuir pelos participantes salienta-se o prémio para o primeiro classificado, será um cheque no valor de 5000 EUROS.
Procura mais informações em:
www.vaiafaba.com
Tira as tuas dúvidas em:
vaiafaba@hotmail.com
Participa. Pratica desporto ao ar livre, trabalha o teu corpo e presa a tua saúde, contacta com a Natureza e tem o cuidado de a preservar.
1º Passeio/1ª Maratona BTT que se irá destacar pela qualidade do percurso, pela qualidade de organização e pela forma como irá decorrer com 3 partidas em simultâneo. Sendo uma no Concelho de Santo Tirso, outra no Concelho da Trofa e ainda uma outra no Concelho de Paços de Ferreira.
O percurso oferecerá todas as boas características para os amantes do BTT ficarem encantados e desejosos pela segunda edição.
Entre muitos prémios a distribuir pelos participantes salienta-se o prémio para o primeiro classificado, será um cheque no valor de 5000 EUROS.
Procura mais informações em:
www.vaiafaba.com
Tira as tuas dúvidas em:
vaiafaba@hotmail.com
Participa. Pratica desporto ao ar livre, trabalha o teu corpo e presa a tua saúde, contacta com a Natureza e tem o cuidado de a preservar.
8 de fev. de 2010
lição nº 3
Cá vai mais uma lição para a malta
Saltos :
É o sonho da maior parte dos praticantes, depois dos cavalinhos só com uma mão. Eu por mim posso gabar-me de executar na perfeição o Super-man sem mota, quer dizer eu começo o salto com a mota mas depois acabo sem ela.
Mas adiante; os saltos estão intimamente ligados ao motocross e supercross, e de facto são estas as modalidades que melhor nos preparam para os mesmos. Nos enduros de hoje não há especial que não tenha um salto e em alguns deles mais técnicos vê-se bem a diferença entre os pilotos de enduro e aqueles que praticam motocross. Só que no enduro não temos hipótese de treinar o salto ( em corrida ) e por isso o treino especifico é fundamental para nos dar experiência de como devemos lidar com os saltos. Medir a distância dos saltos é um dos indicadores de como depois na especial o poderemos encarar, ou seja se temos tomates para o dar ou não; e ás vezes no caso dos enduros nem sempre a audácia é boa companheira.
Portanto se tiverem oportunidade o que devem fazer é o seguinte ; escolher um local apropriado para poderem treinar os saltos de forma gradual, ou seja de um pequeno para depois ir aumentando. Devem começar por saltos de 5cm e treinar até conseguirem andar com aqueles saltos de plataforma,
tipo “Drag queens”. Só mais um conselho; não se esqueçam que se por acaso um salto correr mal mais vale largar a mota do que tentar segurá-la para que esta não se estrague – elas nunca se magoam, somos sempre nós. Por isso e pensando bem podem realmente optar se querem trem de aterragem ou hidroplanagem .( este é portanto um conselho nulo ) (como os outros)
Trialeiras e Subidas impossiveis :
Nunca percebi verdadeiramente porque é que as trialeiras dão tanto gozo.
Dámos cabo do físico ,das motas só porque escolhemos o sitio mais estúpido para passar. Então se for um daqueles caminhos em que vemos as cabritas montanhesas a transpirar, melhor. Então que podemos fazer para melhorar a nossa abordagem a uma trialeira. Primeiro devemos ter pensamento positivo; devemos dizer para nós próprios não vamos conseguir mas tá um lindo dia. Depois devemos ser realistas; não vamos conseguir mas pelo menos o dia tá bonito. Se já tivermos alguma experiência devemos mostrar autoconfiança; assim do género de te virares para o teu colega e dizeres; ó pá tou cheio de confiança que não vou conseguir mas tá bom tempo não tá.
Nas trialeiras é essencial este á vontade; temos que olhar para a trialeira e como dizem os pescadores pegar o touro pelos cornos. Temos que visualizar a trialeira como se fosse uma autoestrada e quando virarem de costas ou ficarem atolados é porque cairam no separador. Já agora mais vale levarem via verde que quantas menos vezes pararem melhor.
Outra dica é que nem sempre é bom seres o primeiro a subir uma trialeira;
é lindo tar cá em baixo e ver uma subida cheia de cafeteiras a ferver; é a chamada hora do chá; claro que podes tentar subir em primeiro mas não vais conseguir e como vai estar um dia bonito mais vale descansares cá em baixo.
Uma palavrinha só para as subidas impossíveis – são impossíveis.
Descidas íngremes e possiveis :
As descidas acompanham um bocado a ideologia das trialeiras com a vantagem de que a lei da gravidade é muito mais permissiva e dá-nos sempre um empurrãozinho. A treta de que tudo o que sobe desce é por isso verdade e o contrário não. Portanto o que devem fazer numa descida ingreme, é escolher uma relação de caixa baixa e tentar dosear o travão da frente e de trás para que não bloqueiem. O corpo deve estar puxado para trás para fazer peso na parte posterior da mota de modo a dar espaço para no caso de queda termos espaço para impulsionarmos o nosso corpo para a frente dando um ligeiro mortal encarpado e caindo sobre ambos os pés. Parece difícil mas não é; só nunca fiz por motivos políticos mas podem consultar o site do Jackie Chen, onde ele explica detalhadamente como se faz.
Outra forma bastante eficaz de descer é a chamada técnica de separação de bens. Consiste em apontar a mota engrenada para a descida, largar a embraiagem e a mota ao mesmo tempo e depois calmamente ir ter com ela.
Quando chegares á beira da mota dá-se a comunhão de bens adquiridos.
Se por azar a descida for mesmo muito íngreme e o lançamento da mota for um bocado além do esperado pode dar-se a viuvez indesejada.
Ja sabem que é para estudar a lição como deve ser.......... senão fazem a figurinha que foi no sabado.....que só da vontade de:
Saltos :
É o sonho da maior parte dos praticantes, depois dos cavalinhos só com uma mão. Eu por mim posso gabar-me de executar na perfeição o Super-man sem mota, quer dizer eu começo o salto com a mota mas depois acabo sem ela.
Mas adiante; os saltos estão intimamente ligados ao motocross e supercross, e de facto são estas as modalidades que melhor nos preparam para os mesmos. Nos enduros de hoje não há especial que não tenha um salto e em alguns deles mais técnicos vê-se bem a diferença entre os pilotos de enduro e aqueles que praticam motocross. Só que no enduro não temos hipótese de treinar o salto ( em corrida ) e por isso o treino especifico é fundamental para nos dar experiência de como devemos lidar com os saltos. Medir a distância dos saltos é um dos indicadores de como depois na especial o poderemos encarar, ou seja se temos tomates para o dar ou não; e ás vezes no caso dos enduros nem sempre a audácia é boa companheira.
Portanto se tiverem oportunidade o que devem fazer é o seguinte ; escolher um local apropriado para poderem treinar os saltos de forma gradual, ou seja de um pequeno para depois ir aumentando. Devem começar por saltos de 5cm e treinar até conseguirem andar com aqueles saltos de plataforma,
tipo “Drag queens”. Só mais um conselho; não se esqueçam que se por acaso um salto correr mal mais vale largar a mota do que tentar segurá-la para que esta não se estrague – elas nunca se magoam, somos sempre nós. Por isso e pensando bem podem realmente optar se querem trem de aterragem ou hidroplanagem .( este é portanto um conselho nulo ) (como os outros)
Trialeiras e Subidas impossiveis :
Nunca percebi verdadeiramente porque é que as trialeiras dão tanto gozo.
Dámos cabo do físico ,das motas só porque escolhemos o sitio mais estúpido para passar. Então se for um daqueles caminhos em que vemos as cabritas montanhesas a transpirar, melhor. Então que podemos fazer para melhorar a nossa abordagem a uma trialeira. Primeiro devemos ter pensamento positivo; devemos dizer para nós próprios não vamos conseguir mas tá um lindo dia. Depois devemos ser realistas; não vamos conseguir mas pelo menos o dia tá bonito. Se já tivermos alguma experiência devemos mostrar autoconfiança; assim do género de te virares para o teu colega e dizeres; ó pá tou cheio de confiança que não vou conseguir mas tá bom tempo não tá.
Nas trialeiras é essencial este á vontade; temos que olhar para a trialeira e como dizem os pescadores pegar o touro pelos cornos. Temos que visualizar a trialeira como se fosse uma autoestrada e quando virarem de costas ou ficarem atolados é porque cairam no separador. Já agora mais vale levarem via verde que quantas menos vezes pararem melhor.
Outra dica é que nem sempre é bom seres o primeiro a subir uma trialeira;
é lindo tar cá em baixo e ver uma subida cheia de cafeteiras a ferver; é a chamada hora do chá; claro que podes tentar subir em primeiro mas não vais conseguir e como vai estar um dia bonito mais vale descansares cá em baixo.
Uma palavrinha só para as subidas impossíveis – são impossíveis.
Descidas íngremes e possiveis :
As descidas acompanham um bocado a ideologia das trialeiras com a vantagem de que a lei da gravidade é muito mais permissiva e dá-nos sempre um empurrãozinho. A treta de que tudo o que sobe desce é por isso verdade e o contrário não. Portanto o que devem fazer numa descida ingreme, é escolher uma relação de caixa baixa e tentar dosear o travão da frente e de trás para que não bloqueiem. O corpo deve estar puxado para trás para fazer peso na parte posterior da mota de modo a dar espaço para no caso de queda termos espaço para impulsionarmos o nosso corpo para a frente dando um ligeiro mortal encarpado e caindo sobre ambos os pés. Parece difícil mas não é; só nunca fiz por motivos políticos mas podem consultar o site do Jackie Chen, onde ele explica detalhadamente como se faz.
Outra forma bastante eficaz de descer é a chamada técnica de separação de bens. Consiste em apontar a mota engrenada para a descida, largar a embraiagem e a mota ao mesmo tempo e depois calmamente ir ter com ela.
Quando chegares á beira da mota dá-se a comunhão de bens adquiridos.
Se por azar a descida for mesmo muito íngreme e o lançamento da mota for um bocado além do esperado pode dar-se a viuvez indesejada.
Ja sabem que é para estudar a lição como deve ser.......... senão fazem a figurinha que foi no sabado.....que só da vontade de:
5 de fev. de 2010
Currida de Sábadu (30 Jan)
1ª Parte...
Também disponivel aqui
http://www.youtube.com/watch?v=hI3FXKVDKOM
Também disponivel aqui
http://www.youtube.com/watch?v=hI3FXKVDKOM
Mais videos... só mais tarde... é esperar!
3 de fev. de 2010
de triste a contente...............
Esta era a carinha do menino quando nos via a arrancar ao sabado para o monte e como o tema durava pela semana toda...ora fala-se da subida ora fala-se da descida...ora se fala dos clicks na suspensão.....ora se fala das proezas de cada um...............
E como tudo la enchou de coragem de muita coragem e......................pés ao caminho vai ao SÓtor e pumba toca a comprar a sua montada de monte.........como vem estamos sempre em cima do acontecimento,isto é um exclusivo e em primeira mão.....
BEM VINDO AO MONTE E A MANADA Ó CAIXINHAS......e boas traçadelas..........
1 de fev. de 2010
Lição nº 2 pelo SOtor
Aqui vão mais umas dicas para os necessitados........
ANIMAIS:
Os animais são nossos amigos. Pelo menos é o que se diz. Eu embora não tenha razão de queixa, já conheci algumas vacas nos meus passeios ( e fora deles também ), a verdade é que também não fiz nenhuma amizade por aí além. Mas pelo sim e pelo não mais vale não entrarmos em confronto directo com este tipo de animais, especialmente os de grande porte. Por isso se avistarem alguma manada destes animais, abrandem e procedam aos rituais normalmente utilizados na via pública; sinalizem com a mão se vão efectuar uma ultrapassagem ao dito animal e façam-na de forma calma e ordeira , ou imobilizem a mota e liguem os 4 piscas aguardando também pacientemente que os animais parem e nos deixem passar ou escolham o seu caminho; nunca se sabe se no meio destes bois não estará um agente da autoridade á paisana.
Existem outros animais menos perigosos e que nos podem ensinar grandes técnicas de condução; por exemplo os coelhos que têm uma grande técnica de derrapagem; ou que podem ser preciosos aliados numa situação mais aflitiva no meio do monte como as ovelhas e os canixes brancos.
Trajectórias e posição de condução :
A posição de condução é essencial na nossa performance e bem estar na mota.
A posição ideal não existe; isto é, a sua forma cientifica; é por isso que para a encontrarmos devemos ter bem assente o seguinte : o nosso posicionamento na moto deve ter em conta estes factores : conforto, bom compromisso entre condução sentada e de pé. Li algures que um piloto profissional de renome mundial, disse que a forma de encontrarmos a melhor posição na moto era sentado na mesma de olhos fechados visualizar os mais diversos obstáculos e situações possíveis de encontrar-mos em treino ou em prova. De facto é uma boa dica desde que respeitem algumas regras; a primeira é terem a mota num cavalete resistente se não caem e a segunda é não visualizarem provas como as maratonas africanas se não demoram muito tempo a afinar o volante. Outra dica que me foi revelada por fontes seguras ,como é óbvio, é experimentarem andar um dia com um volante daqueles tipo crucifixo, que têm mais largura que a mota tem de comprimento; depois disso garanto-vos que qualquer posição é boa.
As trajectórias estão associadas á posição de condução pelo simples facto de que se não estamos bem na moto não podemos ter uma condução decente.
A trajectória é de forma abreviada o caminho que devemos efectuar para perder o menos tempo possível numa curva antecipando a entrada na mesma e possibilitando que a saída seja feita em aceleração. Para isso é preciso ter em conta além do terreno, a travagem o posicionamento do nosso corpo na mota, o tipo de curva e se possível qual a curva seguinte de modo a avaliarmos se a saída deve ser feita em aceleração e em que direcção. É preciso conhecer bem a mota para decidirmos qual a velocidade ideal para cada tipo de curva e definir se o nosso andamento é o de corrida ou ligação.
São portanto muitos factores a ter em conta e se pensarmos em todos eles a conduzir a moto o mais certo é comermos as fitas da especial. Por isso o treino é fundamental assim como o instinto e citando outro grande piloto o fundamental a reter aqui é o seguinte “ geralmente quando acaba uma recta existe uma curva que pode ser para a esquerda ou para a direita e que é quase sempre mais lenta que a recta .“ Peço desculpa por não dizer o nome dos pilotos mas estes pediram-me anonimato.
Toca a estudar tudinho mais uma vez.......para não haver queixas....no dia da prova.
ANIMAIS:
Os animais são nossos amigos. Pelo menos é o que se diz. Eu embora não tenha razão de queixa, já conheci algumas vacas nos meus passeios ( e fora deles também ), a verdade é que também não fiz nenhuma amizade por aí além. Mas pelo sim e pelo não mais vale não entrarmos em confronto directo com este tipo de animais, especialmente os de grande porte. Por isso se avistarem alguma manada destes animais, abrandem e procedam aos rituais normalmente utilizados na via pública; sinalizem com a mão se vão efectuar uma ultrapassagem ao dito animal e façam-na de forma calma e ordeira , ou imobilizem a mota e liguem os 4 piscas aguardando também pacientemente que os animais parem e nos deixem passar ou escolham o seu caminho; nunca se sabe se no meio destes bois não estará um agente da autoridade á paisana.
Existem outros animais menos perigosos e que nos podem ensinar grandes técnicas de condução; por exemplo os coelhos que têm uma grande técnica de derrapagem; ou que podem ser preciosos aliados numa situação mais aflitiva no meio do monte como as ovelhas e os canixes brancos.
Trajectórias e posição de condução :
A posição de condução é essencial na nossa performance e bem estar na mota.
A posição ideal não existe; isto é, a sua forma cientifica; é por isso que para a encontrarmos devemos ter bem assente o seguinte : o nosso posicionamento na moto deve ter em conta estes factores : conforto, bom compromisso entre condução sentada e de pé. Li algures que um piloto profissional de renome mundial, disse que a forma de encontrarmos a melhor posição na moto era sentado na mesma de olhos fechados visualizar os mais diversos obstáculos e situações possíveis de encontrar-mos em treino ou em prova. De facto é uma boa dica desde que respeitem algumas regras; a primeira é terem a mota num cavalete resistente se não caem e a segunda é não visualizarem provas como as maratonas africanas se não demoram muito tempo a afinar o volante. Outra dica que me foi revelada por fontes seguras ,como é óbvio, é experimentarem andar um dia com um volante daqueles tipo crucifixo, que têm mais largura que a mota tem de comprimento; depois disso garanto-vos que qualquer posição é boa.
As trajectórias estão associadas á posição de condução pelo simples facto de que se não estamos bem na moto não podemos ter uma condução decente.
A trajectória é de forma abreviada o caminho que devemos efectuar para perder o menos tempo possível numa curva antecipando a entrada na mesma e possibilitando que a saída seja feita em aceleração. Para isso é preciso ter em conta além do terreno, a travagem o posicionamento do nosso corpo na mota, o tipo de curva e se possível qual a curva seguinte de modo a avaliarmos se a saída deve ser feita em aceleração e em que direcção. É preciso conhecer bem a mota para decidirmos qual a velocidade ideal para cada tipo de curva e definir se o nosso andamento é o de corrida ou ligação.
São portanto muitos factores a ter em conta e se pensarmos em todos eles a conduzir a moto o mais certo é comermos as fitas da especial. Por isso o treino é fundamental assim como o instinto e citando outro grande piloto o fundamental a reter aqui é o seguinte “ geralmente quando acaba uma recta existe uma curva que pode ser para a esquerda ou para a direita e que é quase sempre mais lenta que a recta .“ Peço desculpa por não dizer o nome dos pilotos mas estes pediram-me anonimato.
Toca a estudar tudinho mais uma vez.......para não haver queixas....no dia da prova.
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